quinta-feira, 15 de julho de 2010

VIDA DE DROGA

Escola:Fred Gedeon
Aluna:TAINANA
Professora:Mªde Fátima
Série:1°ano B

RESUMO DO LIVRO:VIDA DE DROGA
O livro conta a história de Dora,uma menina que possuía uma vida social de classe alta,mas tudo muda quando seu pai perde o emprego e ele,começa sua vida no subúrbio,onde ela conhece novos amigos,possui seu primeiro namorado.mas Dora se revolta com a forma de vida em que ela está vivendo,ainda seu pai se separa de sua mãe,e o dinheiro não da para nada e sua mãe tem que arrumar um emprego para sustentar sua família.
Com o novo namorado Gui,Dora conhece as drogas de primeiro ficou com medo,mas a revolta e a curiosidade foi mais forte,ela encontra em um mundo que não possui mais voltado para muitos.
E começa uma luta interessante para Dora sair desse mundo das drogas,aonde sua mãe e sua amiga tenta ajudá-la,em certo momento sua amiga desiste e sua mãe continua na luta,até o momento em que ela expulsa Dora de casa pois havia pegado ela fumando crac dentro de casa,e ela vai morara na rua.La ela conhece todo tipo de vida e de pessoas, assim ela tem que arrumar uma forma de se sustentar, ela começa pedindo nas ruas,até que encontra sua amiga que era de classe alta e,ela leva Dora a começar a se prostituir,nesse meio tempo Dora revê muitos dos amigos antigos,e se deparar com varias situações,ate que encontrar sua mãe,que já esta com um novo namorado,volta para sua mãe,e sua mãe a interna em uma clínica de recuperação.Faz o tratamento e sai,tudo parece ir bem,até que Dora reencontra o amigo que conheceu na clínica e que ainda fumava drogas,assim Dora volta para o mundo das drogas e começa tudo de novo,e novamente ela passa por varias situações até que algo mexia dentro dela e procura realmente se curar,consegue com a ajuda de sua mãe,de seu novo padrasto e entre outras pessoas,Dora então tem uma difícil tarefa pela frente,enfrentar os preconceitos de todos e tentar realmente mudar de vida.Mas deixa bem claro que nem todos têm a mesma sorte de DORA.

CRITICA DO LIVRO:VIDA DE DROGA
Este livro fala sobre a vida de uma menina chamada Dora, garota rica, tem tudo que quer, seu irmão André fala que dá até pra montar uma loja de tanta roupa que ela tem. sua mãe Cleusa acha exagero, mas seu pai Joel diz que só quer o melhor pra sua filha.Mas tudo isso acaba um dia,quando seu pai perde o emprego, daí pra frente sua vida vira um inferno !Seu pai vende tudo pra pagar as contas, compra um apartamento numa periferia onde vão morar, Joel vai para a Amazônia trabalhar em um emprego que havia arrumado. Escola nova, novos amigos. Dora se entrega as drogas, ela acaba fumando crack e até mesmo se prostituir para bancar o seu vício.A dura realidade das ruas, a degradação, o fundo do poço... A mãe acaba descobrindo tudo e interna Dora numa clínica . Mas por pouco tempo, pois Dora volta pra casa e volta para as drogas...A trajetória de uma garota que conheceu o lado escuro da vida e teve forças para reencontrar o caminho de volta vai, com certeza, mexer com sua emoção.

CRITICA DO FILME:MEU NOME NÃO É JOHNNY
Guilherme Estrella, que hoje atua como produtor musical. Nascido numa família carioca de classe média, passou sua juventude nos anos 80 e 90 envolvido com venda de drogas e é esta a passagem de sua vida que a história enfoca. Calcado principalmente na atuação consistente de Selton Mello na interpretação de Estrella, o filme desenha de forma muito particular o retrato deste personagem. Deixando de lado a abordagem maniqueísta e o fácil impulso de transformar a história do traficante em uma lição de moral, Meu Nome Não É Johnny não pretende julgar os atos dos personagens e este é o grande trunfo do filme. A recriação da época é sutil, porém bem marcada pela direção de arte e criação do figurino, transportando com competência o espectador à realidade vivida pelo protagonista nas várias fases que o longa abrange, desde seu envolvimento com as drogas – primeiramente como usuário, depois como traficante – até sua prisão. A forma como Mello transmite carisma ao personagem pode, ao primeiro olhar, dar a entender que existe uma “glamurizaração” do personagem e da situação toda, mas as intenções são contrárias, principalmente por essa posição que o filme toma ao se manter distante de qualquer julgamento. Misturando o humor (principalmente conferido por esse cinismo que Mello é capaz de conferir aos seus personagens) ao drama, especialmente num segundo momento da produção, quando Estrella é julgado e preso, Meu Nome Não é Johnny envolve o espectador graças também à direção fluída e, principalmente, as atuações convincentes. Por mais que Meu Nome Não é Johnny gire em torno das drogas, não tem a ver com filmes como Cidade de Deus e Tropa de Elite , que focam o tráfico nas favelas do Rio de Janeiro: Estrella era conhecido como um “traficante do asfalto”. Ou seja, nunca pisou numa favela, obtendo drogas por outros meios e distribuindo-as em seu círculo social. Portanto, trata-se de um recorte diferente e complementar de um mesmo mosaico, também formado pelas duas produções citadas anteriormente, que focam o tráfico de entorpecentes. As comparações são inevitáveis, mas devem ficar restritas somente ao tema. Meu Nome Não é Johnny levou dois anos e meio para ser concluído, com orçamento de R$ 5,5 milhões.

PESQUISA SOBRE AS DROGAS
As drogas têm se colocado como um verdadeiro pesadelo na vida de crianças e adolescentes que procuram aprimorar seus conhecimentos nas escolas, ou mesmo buscar um lazer e amizades. A comercialização e o consumo de drogas nas regiões próximas às instituições de ensino prejudicam o desenvolvimento dos jovens.

Drogas e seus efeitos e características


As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que provocam alterações psíquicas e físicas a quem as consome e levam à dependência física e psicológica. Seu uso sistemático traz sérias conseqüências físicas, psicológicas e sociais, podendo levar à morte em casos extremos, em geral por problemas circulatórios ou respiratórios. É o que se chama overdose. Além das drogas tradicionais, os especialistas também incluem na lista o cigarro e o álcool.

Os adolescentes estão entre os principais usuários de drogas. Calcula-se que 13% dos jovens brasileiros entre 16 e 18 anos consomem maconha. Em 2001, cresce o uso de crack e drogas sintéticas, como o ecstasy. Os consumidores de cocaína são os que mais procuram tratamento para se livrar da dependência, o qual é feito por meio de psicoterapias que promovem a abstinência às drogas e do uso de antidepressivos em 60% dos casos. Atualmente, cerca de 5% dos brasileiros são dependentes químicos de alguma droga. O uso de drogas é crime previsto no Código Penal Brasileiro, e os infratores estão sujeitos a penas que variam de seis meses a dois anos.

*Tipos de droga - As drogas são classificadas de acordo com a ação que exercem sobre o sistema nervoso central. Elas podem ser depressoras, estimulantes, perturbadoras ou, ainda, combinar mais de um efeito.

*Depressoras - Substâncias que diminuem a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais lentos. Fazem parte desse grupo o álcool, os tranqüilizantes, o ópio (extraído da planta Papoula somniferum) e seus derivados, como a morfina e a heroína.
Estimulantes - Aumentam a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais rápidos. Excitam especialmente as áreas sensorial e motora. Nesse grupo estão as anfetaminas, a cocaína (produzida das folhas da planta da coca, Erytroxylum coca) e seus derivados, como o crack.

*Perturbadoras - São substâncias que fazem o cérebro funcionar de uma maneira diferente, muitas vezes com efeito alucinógeno. Não alteram a velocidade dos estímulos cerebrais, mas causam perturbações na mente do usuário. Incluem a maconha, o haxixe (produzidos da planta Cannabis sativa), os solventes orgânicos (como a cola de sapateiro) e o LSD (ácido lisérgico).

*Drogas com efeito misto - Combinam dois ou mais efeitos. A droga mais conhecida desse grupo é o ecstasy, metileno dioxi-metanfetamina (MDMA), que produz uma sensação ao mesmo tempo estimulante e alucinógena.

*Drogas e doenças infecciosas - O uso comum de seringas para a injeção de drogas é um dos principais meios de transmissão do HIV e do vírus da hepatite B e C. Muitos países vêm implantando programas de troca ou distribuição de seringas e agulhas para o controle de epidemias. No entanto, esses programas são objeto de crítica dos que acreditam que eles incentivam o uso de drogas.

*Prevenção e tratamento - Os especialistas afirmam que o melhor modo de combater as drogas é a prevenção. Informação, educação e diálogo são apontados como o melhor caminho para impedir que adolescentes se viciem. Para usuários que ainda não estão viciados, o tratamento recomendado são a psicoterapia e a participação em grupos de apoio. Para combater o vício, além das terapias são usados medicamentos que reduzem os sintomas da abstinência ou que bloqueiam os efeitos das drogas.

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